Seus cabelos negros, que combinavam com seus olhos, voavam livremente, o vento era forte realmente... Carolina; Carol para sua irmã; apenas Cal para ela mesma; se encantava com o vento, o vento parecia se exibir para Carol, quando batia em seu rosto e fazia seu cabelo balançar a menina sorria, era como se a mais engraçada das piadas fosse dita para ela...
Todos os dias era assim, a menina abria a janela e sentia o vento soprar seu rosto... Aquilo era a melhor sensação do mundo, era um momento insubstituível... Carol e o vento eram como grandes amigos, inseparáveis e fieis.
Um dia incrivelmente, o vento não compareceu ao compromisso diário com Carol, a menina tinha os cabelos imóveis, assim como sua expressão ao abrir a janela e nenhum sopro encostar em seu sensível rosto. Desde então a decepção tomou conta da menina, pois o vento, sem querer, ensinou a Cal, que amores nunca são eternos... Agora Carol procura outras paixões, já tentou o dia, mas ele não retribuía seu amor transformando-se na noite, um dia desses tentou a água, a terra; mas nada era igual ao vento... Com essas novas decepções, Carol aprendeu que certos amores, são insubstituíveis; e que as decepções, são inevitáveis...
Sobre dois.
Há 12 anos
4 comentários:
muito lindo esse texto!!!
s2
Amo!
QUE
L I N D O!
amei
beijos Gu
ficou muito legal ♥
paseando em blogs alheios achei o seu, lindissimo!!! parabens. se n importa posso pegar o texto? de qualquer modo obgda e vá no meu blog: www.lifeshouldbe.blogspot.com
abraços
kris*
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