quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Um casamento arranjado.

2.O Suicídio

Um telefonema. O fim de tudo. Fui duramente rápido, queria acabar com isso de uma vez. Ouvia por trás de vários fios o choro de Vadia. Mas eu era egoísta de mais pra me arrepender, não voltei atrás. Desliguei. O telefone tocava várias vezes, devia ser Vadia, tentando, mas uma vez dizer o quanto me amava. Tola. Fui dormir ao som do telefone. Acordei bem. Eu gosto de ser sozinho e ela me recriminava por isso. Na porta alguém batia insistentemente, resolvi abrir, encarar a situação de frente. Para minha surpresa não era vadia, eram dois policiais. Resolvi deixa-los entrar. Um deles me olhou de um jeito que julguei ser penoso, o outro foi mais frio, e resolveu me contar: Sua mulher se matou. Silêncio. Começaram a me cercar de perguntas, e de repente me vi na delegacia. A policial que estava em minha frente me olhou com fúria. E depois de um longo tempo, começou:
-Eu só tenho duas coisas a dizer:
1-Vadia estava grávida.
2-Ela morreu com esse papel na mão, achei que deveria entregar a você.

Diário, por hoje é só, creio que vá me entender.

2 comentários:

Unknown disse...

ai meu Deus :X
kkkkkk
adorei!!

fim do jeito que eu gosto kkkkkkk
:*

Unknown disse...

essa tal de "Vadia" é uma vaidia mesnoo... ele fez bem em ter terminadoo
uhuuu amigo é isso aew
kkkkkkkkkkk

amo
:*